terça-feira, 5 de outubro de 2010

terça-feira, 21 de setembro de 2010

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

achados e não roubados - a crítica e "o índio"


achados e não roubados - um certo faroeste caboclo





mais sobre o espetáculo em http://www.pessoaldofaroeste.com.br

achados e não roubados - o índio





mais sobre a peça "o índio" em http://www.pessoaldofaroeste.com.br

o idiota na mirada, em santos



do site do festival...

A produção deste ano reúne criadores ligados ao Teatro de Grupo em São Paulo. A recriação do clássico de Dostoiévski teve boa repercussão crítica e ingressos esgotados. No Brasil, o substantivo “novela” é mais associado à trama em episódios na TV do que à narrativa literária. O subtítulo refere-se às três partes, uma por noite, em que o espectador pode acompanhar a adaptação. Michkin é o príncipe despido de dotes, um visionário misto de Cristo e Dom Quixote. Ele retorna à Rússia após tratar de epilepsia. Do trem à estadia, envolve-se em novelo amoroso, financista e sagrado. Quem ancora o projeto é a mundana companhia, fundada em 2007. A diretora é da Companhia Livre. Ela e outros nomes do projeto passaram pelo histórico Grupo Oficina. Vertigem e Teatro da Mentira também estão representados.

mundana companhia - Brasil / São Paulo

dramaturgia: Aury Porto, Cibele Forjaz, Luah Guimarãez e Vadim Nikitin
direção: Cibele Forjaz
elenco: Aury Porto, Fredy Allan, Luah Guimarãez, Lúcia Romano, Luís Mármora, Sergio Siviero, Silvio Restiffe, Sylvia Prado e Vanderlei Bernardino

de 6 a 11 de setembro; no Galpão do Porto } Armazém VII A

Espaço Tchekhov - você foi?

O nosso Tchekhov na Funarte


Maratona festeja 150 anos do dramaturgo Anton Tchekhov
Espaço em São Paulo vai dedicar espetáculos, workshops e exposições ao russo

Agência Estado | 20/09/2010 11:31

Foto: Divulgação
Peça "Tchekhov4 - Uma Experiência Cênica"
O dramaturgo que tão bem retratou o fracasso e os amores não realizados continua celebrado – o médico russo Anton Tchekhov (1860-1904), que se tornou um mestre ao reproduzir a imagem e a alma do ser humano, com suas sutilezas, contradições e banalidades, inspira a partir de hoje uma vasta programação que vai ocupar a Funarte durante dois meses em homenagem aos 150 anos de seu nascimento. Trata-se do Espaço Tchekhov 2010, conjunto de espetáculos, workshops, exposições e debates, um autêntico cruzamento entre o teatro, com suas coxias, camarins e cenários, e os gabinetes de pesquisa e trabalho.

"A proposta é apresentar as diversas facetas da obra de Tchekhov", comenta a curadora Elena Vassina, professora da USP e especialista em literatura russa. "E, para isso, contamos com a colaboração de um especialista na obra de Tchekhov, o encenador Adolf Shapiro." Ele dirige Tchekhov4 - Uma Experiência Cênica, projeto que será executado pela Cia. Mundana de Teatro, formada por atores brasileiros, e que estreia hoje.

Shapiro é reconhecido internacionalmente como um dos mais importantes encenadores das peças de Tchekhov. Conhecedor do método Constantin Stanislavski de atuação (que busca a "verdade artística"), ele aplica tal filosofia na montagem paulistana, que oferece uma concepção inovadora – o público irá assistir ao primeiro ato de A Gaivota, ao segundo de Tio Vânia, o terceiro de O Jardim das Cerejeiras e ao último e quarto ato de As Três Irmãs.

"Não haverá confusão, pois a estrutura dramática das peças é muito parecida", comenta Elena, que exemplifica: "No primeiro ato, há um enlace, as esperanças, surgem os primeiros acontecimentos; o segundo é marcado pelo desenvolvimento dessa sequência; no terceiro, surgem os conflitos, as colisões; e, no quarto, tudo volta a ser como antes. Não se trata de uma estrutura simplista, mas inovadora."

Para justificar, Elena se recorda da carinhosa relação surgida entre Shapiro e o elenco brasileiro (Aury Porto, Luah Guimarãez, Fredy Állan, Lúcia Romano, Sylvia Prado, Sérgio Siviero, Silvio Restiffe e Vanderlei Bernardino) que, há um mês, ensaiou em São Paulo. "Acredito que a magia do texto explica isso", afirma. "Como o teatro de Tchekhov sempre detestou o superficial, o ator necessita abrir sua alma e buscar a essência humana, o que desperta uma relação muito próxima com o diretor." Para ela, o teatro de Tchekhov aproxima-se do poético, algo como Pushkin em prosa.

Serviço – Espaço Tchekhov 2010
De 17 de setembro a 10 de novembro de 2010
Complexo Cultural Funarte São Paulo (Alameda Nothmann, 1058, Barra Funda)
Entrada gratuita
Informações: (11) 3822-5671 ou na Internet

- Tchekhov4 - Uma Experiência Cênica: Estreia nesta segunda-feira
- Enfermarias No. 1-6: Leitura dramática com Maria Volskaia, dias 17 e 18;
- Pequenas Mortes (Procedimento 2): Corpo-instalação da performer Vera Sala, dia 24;
- E A Vida Continua - Uma Etnografia Tchekhoviana: Audiotour a partir do dia 30;
- Valsando com Tchekhov: Exposição permanente de José Roberto Aguilar.

vemvai no tusp


a leitura da peça "vemvai" acabou. mas nessa semana, tem ainda "raptada pelo raio". e um encontro de improvisação. e a bel teixeira lendo "depois do expediente". coisa fina.

raptada em bh


estivemos lá.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Разуверение



Começamos há quase um mês um trabalho de teatro com o diretor russo Adolf Shapiro. Ele é um diretor que conhece teatro com profundidade e delicadeza. Com atenção especial para os atores. Logo apresentaremos o resultado num exercício sobre Tchekhov, na Funarte.

O Idiota na Mirada, em setembro

mais de uma primavera





segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Uma primavera


Nessa "uma primavera" fazia muuuuuuuito frio. Mas o vento gelado não foi suficiente para deixar a equipe da Gabriela Amaral Almeida menos calorosa... Foram cinco dias de filmagem pelos parques de São Paulo. A Gabriela e todos que estiveram ali, para contar com a maior delicadeza a estória da entrada de Lara em sua idade adulta (ou, quase isso), são meus novos amigos. Apresentados por outro amigo mais antigo, reencontrado com alegria, o Duda. Aplausos a todos. É uma delícia quando o "foi um prazer conhecê-lo" é mais do que retórica. Aguardo com ansiedade a estréia do filme da Gabriela (fotografia de Matheus Rocha Amadeu Alban).


a little girl lost - blake

Children of the future age,
Reading this indignant page,
Know that in a former time
Love, sweet love, was thought a crime.
In the age of gold,
Free from winter's cold,
Youth and maiden bright,
To the holy light,
Naked in the sunny beams delight.

the little girl found

All the night in woe
Lyca's parents go
Over valleys deep,
While the deserts weep.

Tired and woe-begone,
Hoarse with making moan,
Arm in arm, seven days
They traced the desert ways.

Seven nights they sleep
Among shadows deep,
And dream they see their child
Starved in desert wild.

Pale through pathless ways
The fancied image strays,
Famished, weeping, weak,
With hollow piteous shriek.

Rising from unrest,
The trembling woman pressed
With feet of weary woe;
She could no further go.

In his arms he bore
Her, armed with sorrow sore;
Till before their way
A couching lion lay.

Turning back was vain:
Soon his heavy mane
Bore them to the ground,
Then he stalked around,

Smelling to his prey;
But their fears allay
When he licks their hands,
And silent by them stands.

They look upon his eyes,
Filled with deep surprise;
And wondering behold
A spirit armed in gold.

On his head a crown,
On his shoulders down
Flowed his golden hair.
Gone was all their care.

'Follow me,' he said;
'Weep not for the maid;
In my palace deep,
Lyca lies asleep.'

Then they followed
Where the vision led,
And saw their sleeping child
Among tigers wild.

To this day they dwell
In a lonely dell,
Nor fear the wolvish howl
Nor the lion's growl.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Hamartia - Ventos do Destino - clip do filme

Vértice, o encontro em 2008




Instantâneos do Vértice de 2008, em Florianópolis. Só agora encontrei as fotos da Maria Falkembach. Oportunidade para refazer o percurso, preparando o encontro de 2010.

Encontro Vértice 2010



Nova edição do Vértice Brasil reúne mulheres de teatro de treze países, em http://www.jornaldeteatro.com.br/flashnews/930-novaedicaodoverticebrasilreunemulheresdeteatrodetrezepaises.html

Flashnews
Postado por Adoniran Peres
Seg, 12 de Julho de 2010 11:32

Dois anos depois de sua primeira edição, o Vértice Brasil, encontro e festival internacional de teatro feito por mulheres, volta a ser realizado em Florianópolis. O evento, que é bienal, ficou mais longo e terá duração de nove dias. De 16 a 24 de julho de 2010 serão apresentados dezoito espetáculos, em espaços do Centro da cidade, dando visibilidade a um “corredor cultural”.

O evento é organizado por Marisa Naspolini (professora de Artes Cênicas da UDESC), Barbara Biscaro (atriz formada pela UDESC), Cleide de Oliveira, Gláucia Grígolo, Monica Siedler (graduada em Licenciatura em Artes Cênicas, pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e mestre em teatro pela mesma universidade) e Nilce Silva. A professora de Montagem Teatral da UDESC, Maria Brígida Miranda, responde pela coordenação de palestras e encontros.


A proposta do evento é promover a troca de experiências entre mulheres das mais diversas nacionalidades que trabalham com produção teatral, sejam atrizes, diretoras, produtoras ou pesquisadoras. “Queremos criar condições para que as mulheres produzam trabalhos que aprofundem suas reflexões sobre suas próprias experiências e promover um fórum para dar visibilidade à produção teatral feminina”, explica Marisa Naspolini, coordenadora geral.


Desta vez, o Vértice Brasil conta com um número maior de participantes. São 70 mulheres vindas de diversas partes do Brasil, da Europa, América do Norte, América do Sul e até Oceania, reunindo artistas de treze países distintos. Não por acaso, o tema do evento deste ano é “Travessia”. O foco é conhecer diferentes abordagens estéticas e poéticas do fazer teatral. “A ideia é levantar questionamentos como ‘o que nos move em direção ao outro, a outras culturas?’”, diz Marisa, que integra junto com mais cinco artistas catarinenses o grupo que criou a edição brasileira.


O Vértice Brasil é vinculado ao Projeto Magdalena, rede internacional de mulheres de teatro, que há mais de vinte anos promove encontros e cria oportunidades de colaboração artística em vários países. A versão brasileira foi criada por um grupo de artistas que há alguns anos vem se reunindo em Florianópolis com o propósito de discutir suas práticas e criar vínculos artísticos. Nesta edição, seis veteranas do projeto são convidadas especiais do evento e realizarão palestras e workshops. Entre elas está a idealizadora do Projeto Magdalena, a atriz e diretora Jill Greenhalgh, do País de Gales.


Mas o evento promete trazer benefícios não só para as participantes. Marisa explica que a opção por realizar o evento em espaços culturais no Centro de Florianópolis tem como objetivo contribuir para a revitalização desta área. “Queremos chamar a atenção para esta região onde existem vários teatros e espaços culturais, tão importantes para a cultura catarinense, e que merecem mais atenção por parte do poder público e da população em geral. A região central é fundamental para a identidade da cidade. É preciso olhá-la com mais carinho”.
O encontro/festival conta com o patrocínio da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, através do Prêmio CAIXA CULTURAL - Festivais de Teatro e Dança 2010, e com o apoio institucional do SESC-SC, CEART-UDESC (através do Programa de Pós-Graduação em Teatro), do Museu da Escola Catarinense e da TV COM / RBS. A realização é da Áprika Cooperativa de Arte.

Programação
O evento contará com seis oficinas internacionais ministradas pelas atrizes/diretoras Jill Greenhalgh (País de Gales), Geddy Aniksdal (Noruega), Claudia Contin e Ferruccio Merisi (Itália), Ana Woolf (Argentina/Dinamarca), Brigitte Cirla (França) e Michele Minnick (EUA). As oficinas serão oferecidas exclusivamente aos participantes já inscritos.
Constam na programação os espetáculos e demonstrações “Arlecchino e Il suo doppio” (Itália), “Nakasoné” (França), “Alfonsina” (Nova Zelândia), “Semillas de memoria” (Argentina/Dinamarca), “Chants de la mer noire” (França), Women’s (Brasil), “My life as a man” (Noruega), “A menina boba” (Brasil), “A galinha degolada” (Brasil), “Gli abitanti di Arlecchinia” (demonstração de trabalho - Itália), “The flying carpet” (demonstração de trabalho – Dinamarca), “O retrato de Augustine” (Brasil), “Alas de mariposa” (México), “Somático” (Brasil), “Schiele – Il comportamento ridisegnato” (Itália), “Paper Boat” (Cingapura), “Buried in the body of remembrance” (México), “Houve essa vida ou inventei?” (demonstração de trabalho - Brasil) e “Comer para viver” (Peru). Os espetáculos serão abertos ao público em diferentes espaços da cidade.


Todos os finais de tarde serão realizadas palestras/conversas no Museu da Escola Catarinense com Cecília Ruiz (Argentina), Lucia Sander (Brasília - Brasil), Ana Cristina Colla (LUME – Campinas – Brasil), Lúcia Romano (São Paulo – Brasil), Nerina Dip (Argentina) e Jill Greenhalgh (País de Gales). Será ainda lançado o livro “Pedras de água” da atriz Julia Varley (Odin Teatret – Dinamarca).

Serviço
Evento: Vértice Brasil, encontro e festival internacional de teatro de mulheres
Data: 16 a 24 de julho
Locais: Teatro do SESC, Teatro da UBRO, TAC, Catedral Metropolitana, Museu da Escola Catarinense, no Centro de Florianópolis.
Entradas: R$ 20,00 e R$ 10,00 para espetáculos (TAC e UBRO), gratuitas no SESC (retirar ingresso uma hora antes do espetáculo). Entrada franca nas palestras todo final de tarde no Museu da Escola Catarinense (antiga FAED-UDESC). As oficinas são destinadas apenas aos inscritos no Encontro.
Mais informações: www.verticebrasil.net

Sobre HAMARTIA - Ventos do Destino no Jornal de Santa Maria


Foto: Lauro Alves

Atriz paulista grava cenas do filme 'Hamartia — Ventos do Destino' em Santa Maria
do http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/dsm/19,18,2969788,Atriz-paulista-grava-cenas-do-filme-Hamartia-Ventos-do-Destino-em-Santa-Maria.html

(...)
A atriz paulista Lúcia Romano está em Santa Maria gravando o longa-metragem Hamartia — Ventos do Destino, do professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e cineasta Rondon de Castro. Nesta terça-feira, começaram a ser rodadas as cenas em que Lúcia interpreta uma misteriosa mulher que aparece para o protagonista, o tenente-aviador Martin, personagem do ator Emerson Peixoto.
As cenas estão sendo rodadas no laboratório de informática do Centro Universitário Franciscano (Unifra), que, no filme, será o laboratório da Força Aérea Brasileira.
Lúcia traz para o elenco experiências interessantes que tem com o teatro _ ela recebeu o Prêmio Shell de melhor atriz em 2007 — e o cinema (tanto em curtas quanto em longas-metragens). (...)
Na trama de Hamartia, Martin é um piloto de caça que é afastado de seu esquadrão após a morte da mulher. Aos poucos, ele começa a se recuperar e retorna às missões aéreas. Mas essa volta é acompanhada pelas aparições de uma mulher, interpretada por Lúcia, que pode ser um espírito ou uma alucinação. Ela é uma desaparecida dos tempos de repressão da ditadura militar e impõe a Martin um desafio em meio a uma missão perigosa na Floresta Amazônica.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Um Porco Sentado - clip



cenário de Rogério Marcondes
desenho de luz de Domingos Quintiliano
trilha de Gustavo Domingues
direção geral de Lúcia Romano

em cena, Beto Alencar e Renata Aspezi
concepção e direção de Beto Alencar

terça-feira, 8 de junho de 2010

Encontro com a Cia. Fragmento de Dança




Comecei semana passada alguns encontros, propostos pela Cia Fragmento, para preparar uma interferência no espetáculo que estão finalizando sobre a obra da Virginia Woolf. Antes, já havíamos feito um encontro para conversar sobre outra pesquisa deles, a partir do livro "Corpos Frágeis". No encontro, os temas foram a tal "criação feminina", a arte auto-biográfica e a relação entre sofrimento e criação na obra das mulheres. Nessa semana, pensando na nova proposta, retomei o trabalho em torno de "Gato Sem Rabo", criado em 2008. Gato Sem Rabo, um solo teatral, foi inspirado no livro "A Room of One's Own", da mesma Virginia. Torno a olhar para o material criado em 2008, com proximidade e estranhamento. Ele volta para a cena, dialogando com a Vanessa Macedo e a criação dela e das outras bailarinas do grupo.

Segue o texto da Cia Fragmento, explicando o que foi proposto para os artistas convidados. Tirado de http://ciafragmento.blogspot.com/


Virginia Woolf alimenta a pesquisa da nova criação.

Esta pesquisa teve início em Corpos Frágeis, espetáculo em que a Cia. Fragmento se inspirou na vida e obra de nove mulheres, dentre as quais estava Virginia Woolf. Anjos Negros busca nas personagens femininas de Virginia metáforas para sua inadequação social na era vitoriana. Mulheres de sua família e amizades íntimas inspiram suas protagonistas. É sem perder de vista esta relação vida e obra, que refletimos sobre a escritora – sua sensibilidade, a discussão sobre o feminino, as crises mentais que culminam no suicídio.

Em cada uma das apresentações teremos um artista para dialogar com o processo criativo. Os artistas são convidados a observar a proposta dramatúrgica da Cia e interferir na composição cênica do espetáculo, podendo estabelecer relações com os intérpretes ou não. Os artistas convidados são: Alexandre Magno, Angela Nolf e Lucia Romano.

domingo, 30 de maio de 2010

Nas livrarias: O Teatro do Corpo Manifesto, Teatro Físico


Dá para encontrar o livro nas livrarias, ou pelo site da Editora Perspectiva, no endereço http://www.editoraperspectiva.com.br/livro.php?cod=763

O texto abaixo aparece no site.

O Teatro do Corpo Manifesto, Teatro Físico

Teatralidade e corporeidade misturam-se, dando ensejo a um novo fazer teatral, a uma nova forma de expressão artística e que traz consigo uma nova visualidade e um novo entendimento: o Teatro Físico. Este livro busca acompanhar o desenvolvimento do Teatro Físico.
A prospecção histórica principia no surgimento do conceito, cujo ponto "germinal" é a junção entre teatralidade e corporeidade, explicitada no próprio termo que designa esse modo de fazer teatral. Aspectos da institucionalização do Teatro Físico são considerados, observando sua relação com a sociedade e com a cultura do teatro e da dança – em especial, tendo em vista diferenças e semelhanças entre o Teatro Físico e a Dança-Teatro –, a fim de estabelecer as particularidades de suas propostas. Aspectos educacionais (formais ou não) do Teatro Físico são discutidos a seguir, com destaque para a importância da pedagogia de Philippe Gaulier, Jacques Lecoq e Monika Pagneux. O "estado atual" do Teatro Físico é explorado, tendo por base sua presença nos festivais de teatro e sua influência nos cursos de formação em teatro, inclusive na Academia. O livro inclui, ainda, a descrição dos grupos de maior destaque no cenário mundial e nacional, formando um panorama da prática dessa nova modalidade de expressão na atualidade e trazendo, por fim, a relação entre corpo, conhecimento e cultura, no processo de comunicação estabelecido por esse modo de fazer teatral.

sobre o livro

Assunto: teatro
Coleção: debates 301
formato: 11,5x20,5 cm
páginas: 256
acabamento: brochura
edição: 1ª 2008 - 1ª reimpressão
peso: 236 g
ISBN: 9788527307154
preço: R$ 40.00

um porco sentado: feliz encontro com beto alencar e renata aspesi







Um registro do espetáculo, sempre em processo. Fotos do Gal Oppido.